Fair Play dentro e fora de quadra
Recebi neste final de semana, com muita alegria, a manifestação do amigo Rafael Octaviano Souza, dirigente do São Lucas/Paranavaí, sobre o jogo da última sexta-feira (25) entre sua equipe e o Campo Mourão/Fecam, que empataram em 2 a 2, pela terceira rodada da Chave Ouro. Rafael me reportou que foi um grande jogo proporcionado pelas duas equipes, que buscaram o gol á todo momento e foram muito elogiadas pelo publico que lotou as dependências do ginásio Lacerda Braga (Lacerdinha), em Paranavaí. Segundo Rafael o empate foi de fato o resultado mais justo, pelo que ambas equipes apresentaram dentro de quadra. Aliás, como foi muito bem lembrado por ele, este foi o terceiro ano consecutivo que os dois times empataram pela Chave Ouro, e não o segundo como havia comentado anteriormente. Em 2009 foi 2 a 2, na partida realizada ainda em Peabiru. Ano passado 6 a 6, no ginásio da Arcam, e agora, novamente 2 a 2, em Paranavaí. O que mostra o equilíbrio entre as duas agremiações. Sempre muito simpático Rafael fez questão de parabenizar à equipe de Campo Mourão pelo comportamento dentro e fora da quadra, onde na analise dele, pôde ver o trabalho desenvolvido pelo Ricardo (supervisor do CM/Fecam) que lá esteve organizando a equipe mourãoense. Ainda segundo o dirigente foi gratificante poder reencontrar ex-companheiros como Biju, que por três temporadas atuou pelo São Lucas, Nikinha e Paulinho (colegas de Seleção Paranaense adulto), Grafitti (Seleção Paranaense Sub 20), Reverson, e o massoterapeuta Nestor Fernandes (Gringo), amigos de longa data. E ainda foi além. “Pude ter o prazer de conhecer o grande treinador Egidio, que me impressionou pela simplicidade e humildade. Enfim parabéns à Campo Mourão e Paranavaí, e espero que nos encontremos mais à frente, como tem acontecido a mais de 30 anos no futsal do nosso estado. Um abraço a todos”, completou. Muita digna sua atitude Rafael. Quem dera todos os dirigentes agissem da mesma forma. Primeiro, recebendo os “adversários” com respeito e segundo, sabendo respeitar as diferenças como você acaba de fazer. Mas, infelizmente ainda tem muita gente precisando aprender a ser anfitrião e, sobretudo, a trabalhar com o esporte. Alguns dirigentes, ao contrário de você, ainda não sabem que esporte não é guerra, é disputa sadia e também confraternização.
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